domingo, 31 de maio de 2009

Hoje è Dia das Mães, em França!

Para as mães babadas, que eu conheço
Coracaodemae

sábado, 30 de maio de 2009

Aos cinquenta

Aos cinquenta a vida é mais doce, mais terna, mais tranquila.
Os anos já vividos trazem-nos paz interior,
abertura da alma para as coisas simples,
sabemos apreciarmos a delicadeza e a simplicidade dos pequenos gestos,
e a esperança que a chegada de uma nova vida nos proporciona.

(Só nos falta ser avós!!!)

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Vale a pena pensar um pouco...antes que seja tarde demais.

Todos sentem que o ano foi em grande parte perdido. Pior: todos sabem que a escola está, hoje, pior do que há um ano

Por António Barreto

(....)

«O ano lectivo chega ao fim. Ouvem-se gritos e suspiros. Do lado, do ministério, festeja-se a "vitória". Parece que, segundo Walter Lemos, 75 por cento dos professores cumpriram as directivas sobre a avaliação. Outras fontes oficiais dizem que foram 57. Ainda pelas bandas da 5 de Outubro, comemora-se o grande "êxito": as notas em Matemática e Português nunca foram tão boas.
Do lado dos professores, celebra-se também a "vitória". Nunca se viram manifestações tão grandes. Nunca a mobilização dos professores foi tão impressionante como este ano. Cá fora, na vida e na sociedade, perguntamo-nos: "vitória" de quem? Sobre quê? Contra quem?
Esta ideia de que a educação está em guerra e há lugar para vitórias entristece e desmoraliza. Chegou-se a um ponto em que já quase não interessa saber quem tem razão. Todos têm uma parte e todos têm falta de alguma.
A situação criada é a de um desastre ecológico. Serão precisos anos ou décadas para reparar os estragos. Só uma nova geração poderá sentir-se em paz consigo, com os outros e com as escolas.


Olhemos para as imagens na televisão e nos jornais. Visitemos algumas escolas. Ouçamos os professores. Conversemos com os pais. Falemos com os estudantes. Toda a gente está cansada. A ministra e os dirigentes do ministério também. Os responsáveis governamentais já só têm uma ideia em mente: persistir, mesmo que seja no erro, e esperar sofridamente pelas eleições.
Os professores procuram soluções para a desmoralização. Uns pedem a reforma ou tentam mudar de profissão. Outros solicitam transferência para novas escolas, na esperança de que uma mudança qualquer engane a angústia. Há muitos professores para quem o início de um dia de aulas é um momento de pura ansiedade.
Foram milhares de horas perdidas em reuniões. Quilómetros de caminho para as manifestações. Dias passados a preencher formulários absurdos. Foram semanas ocupadas a ler directivas e despachos redigidos por déspotas loucos.
Pais inquietos, mas sem meios de intervenção, lêem todos os dias notícias sobre as escolas transformadas em terrenos de batalha.
Há alunos que ameaçam ou agridem os professores. E há docentes que batem em alunos. Como existem estudantes que gravam ou fotografam as aulas para poderem denunciar o que lá se passa.
O ministério fez tudo o que podia para virar a opinião pública contra os professores. Os administradores regionais de Educação não distinguem as suas funções das dos informadores. As autarquias deixaram de se preocupar com as escolas dos seus munícipes porque são impotentes: não sabem e não têm meios. Todos estão exaustos.
Todos sentem que o ano foi em grande parte perdido. Pior: todos sabem que a escola está, hoje, pior do que há um ano.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

quarta-feira, 20 de maio de 2009

terça-feira, 12 de maio de 2009

Solidão ...




















Para ti, tia...

quinta-feira, 7 de maio de 2009



Já é amanhã...

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Um Dia da Mãe em cheio...

Um desafio...uma surpresa...uma longa viagem até Pitões das Junias...um Mosteiro...um riacho...um dia pleno.

Só falavas cá tu, Mafalda....

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