segunda-feira, 5 de dezembro de 2011



imagem retirada do blogue Revisitar a Educação

domingo, 27 de novembro de 2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

domingo, 25 de setembro de 2011

sábado, 24 de setembro de 2011

A la tombee de la nuit

O lindo pôr do sol na Foz

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

sábado, 17 de setembro de 2011

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Nouvelle d'aujourd'hui

Não, não é verdade...bem gostaria que fosse. 
Mas já iniciei o meu novo ritual para readquirir a minha forma fisica.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Routine quotidienne

Não a minha, claro

domingo, 11 de setembro de 2011

Um abraço, um simples abraço


«For one moment 
our lives met our souls touched»
Oscar Wilde

Ce qui m' inspire...

Apetece-me ser contagiada por uma onda criativa inspirada nas crianças, com muita imaginação, onde reinam monstros e fadas.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Dans mon assiette

Podiam ser muitas outras fotos, esta foi no último Dia da Mãe, feita pelos filhos mais novos. Delicioisa!!!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Dans mon jardim

Queria ter um jardim de girassois ... amarelos ... grandes.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

A 14h00

Novembro de 2008, Madrid

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A la TV

Que saudades...

domingo, 4 de setembro de 2011

Aujourd'hui j'aime

As cores quentes que adivinham a chegada do Outono

sábado, 3 de setembro de 2011

L' indispansable

Indispensavel mesmo é unimo-nos, 
Conjugar ideias e esfoços, 
Aceitar opiniões diferentes.


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Vu d'en haut

Palavras para quê?

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Portrait

Eis a resposta ao desafio lançado no blogue Mundo ao Contrario

Pense nisto


terça-feira, 30 de agosto de 2011

Ainda não é desta que volto a fazer o que mais gosto.
Depois de um mês de ilusões, sonhos e muitos planos, soube que ainda não é desta.
Mais um ano às voltas com papeis e responsabilidades sem os sorrisos inocentes, as perguntas ingenuas e curiosas, a vontade de inventar cada dia de uma forma diferente...mais rica...mais inovadora e desafiante.

sábado, 27 de agosto de 2011

«Il faut avoir des rêves assez grands pour ne pas les perdre de vue...»


O que há de comum ????

Para além do nome????
Muita alegria, brincadeira,
Muitos momentos (bem) vividos...
Muita cumplicidade...







E mais uma cidade belíssima.

domingo, 3 de julho de 2011

E de repente, uma boa novidade!

Inesperadamente, (e mais uma vez) vou voltar a ouvi-lo cantar.
São sempre momentos intensos... e lindos. 
Estou ansiosa!!!





e ainda esta...




E estas, sempre intemporais...





quinta-feira, 5 de maio de 2011

domingo, 1 de maio de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

Geração à Rasca - A Nossa Culpa
por Mia Couto


Um dia, isto tinha de acontecer.
Existe uma geração à rasca?
Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa
abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes
as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar
com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também
estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.
Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância
e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus
jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a
minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos)
vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós
1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram
nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles
a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes
deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de
diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível
cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as
expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou
presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o
melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas
vezes em substituição de princípios e de uma educação. E éramos (quase) todos felizes.

Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A
vaquinha emagreceu, feneceu, secou.

Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem
Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde
não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar
a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de
aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a
pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e
da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que
os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade,
nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.

São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter
de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e
que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm
direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas,
porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem,
querem o que já ninguém lhes pode dar!

A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo
menos duas décadas.

Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por
escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na
proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que
o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois
correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade
operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em
sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso
signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas
competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por
não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração
que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que
queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a
diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que
este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo
como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as
foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não
lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de
montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o
desespero alheio.

Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e
inteligência nesta geração?
Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no
retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e
nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como
todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados
pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham
bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados
académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos
que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e,
oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a
subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos
nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares
a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no
que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupam injusta, imerecida
e indevidamente?!!!

Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme
convicção de que a culpa não é deles.
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem
fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e
a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.
Haverá mais triste prova do nosso falhanço?
Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de
uma generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim.

sábado, 12 de março de 2011

quarta-feira, 9 de março de 2011

Human Planet

Lindíssimo

Flores, no Dia da Mulher

Ontem foi Dia da Mulher.
Para todas as MULHERES que alegram a minha vida, (dos 2 anos aos 77 ...)aqui vão flores que colhi na varanda.



Para todas elas -  as que ainda são uma amostrinha, as solteiras, as casadas e as noivas...
... desejo muitos Dias da Mulher muito felizes.

terça-feira, 1 de março de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Três anos depois...

«Sometimes I believe in fate,
But the chances we create,
Always seem to ring more true.
You took a chance on loving me,
I took a chance on loving you.


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Para os amantes de Arte


http://www.googleartproject.com/

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Deu-me uma saudade/nostalgia do Bodybalance...não sei quanto tempo vou aguentar sem regressar.


segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O meu novo Amor

No sábado, depois de uma tentativa falhada de ir com os filhos ao cinema (a sessão estava esgotada),decidimos ir á Livraria Bertrand.
Andava com uma enorme vontade de comprar este livro, de Helena Sacadura Cabral.

Tinha visto uma entrevista com a autora que me deixou com o bichinho à espreita..
«Nós de Amor.»

«Amar é muito mais do que gostar.É desatar os nós que nos impedem de ser felizes e apertar os laços que nos unem» 

«Os apertados laços que as paixões tecem.E os nós que desfazemos e voltamos a dar numa história sempre construída a dois.»

 Já estou a lê-lo, ou melhor a devora-lo, mas devagar (até parece uma contradição!), saboreando todas as histórias que lá se contam e muitas têm-me feito reflectir sobre o meu amor... o meu grande amor, que me faz tão feliz.
É para ti que deixo este poema retirado do livro.

Em ti...

Nos teus braços 
Me aconchego,
Me aninho, 
E me faço criança. 
No teu corpo 
Me entrego,
Me perco,
Me encontro, 
E me faço Mulher!